Wednesday, June 23, 2010

INAUGURAÇÃO DA SEDE ORQUESTRA FLAUTAS DE CÃMARA CARLOS GOMES.



INAUGURAÇÃO DA SEDE ORQUESTRA FLAUTAS DE CÃMARA CARLOS GOMES.EM CACHOEIRINHA.
Sexta-feira, 25/06/2010. ás 19 horas, local: Av. Monte Carlo nº30 esquina flôres da Cunha, Cachoeirinha-Contato: 51-85045325.Divulgue.

Friday, June 11, 2010

O lucro que vem da paixão nacional


O lucro que vem da paixão nacional
Maior evento esportivo do mundo - rivalizando com as Olimpíadas -, a Copa do Mundo, antes de representar uma festa de congraçamento entre os povos, é uma indústria que movimenta bilhões de recursos em todo em mundo
A Federação Sul-Africana de Futebol contratou a compra de 460 ônibus da gaúcha Marcopolo. Foto: Marcopolo/Divulgação/JC A Copa do Mundo é mais do que um tema que apaixona e mexe com o imaginário da Nação verde e amarela. Trata-se de um dos maiores eventos esportivos do mundo e sua relevância é tamanha que ultrapassa as fronteiras do país-sede, que este ano é a África do Sul. Apesar dos milhares de quilômetros que separam as duas nações, a Copa representa uma possibilidade real de aumentar os lucros de diferentes ramos da economia brasileira.O varejo vende mais, as pessoas ficam mais sensíveis às compras e as indústrias oferecem uma série de produtos que exaltam a Seleção Canarinho. Os gaúchos são destaques na chamada “Copa das Vuvuzelas”, uma referência à barulhenta corneta de plástico que é marca registrada da torcida sul-africana. A começar pela Seleção, com o técnico colorado Dunga no comando dos trabalhos e o preparador físico Paulo Paixão, profissional do Grêmio, a cuidar da forma dos jogadores. O único árbitro brasileiro na Copa, Carlos Eugênio Simon, é gaúcho.
A lista vai além do time - com a escalação de Maicon e Michel Bastos, nascidos no Rio Grande do Sul. A Marcopolo, de Caxias do Sul, foi uma das empresas gaúchas mais beneficiadas com a realização da Copa do Mundo na África do Sul, país onde está presente desde 2000 com fábrica própria.
A Federação Sul-Africana de Futebol contratou a compra de 460 ônibus de alto luxo, modelos Paradiso 1200 e Andare 1000, com capacidade entre 38 e 46 lugares, para uso nos deslocamentos das autoridades, seleções e visitantes. Há também duas unidades exclusivas do modelo Multego para a comitiva oficial da Fifa. Eles têm assentos mais amplos, são equipados com geladeira e monitores televisivos especiais, entre outros diferenciais, como a porta ao centro.
As unidades saíram 80% prontas de Caxias do Sul, pintadas de branco, ainda sem o chassi e o design externo. A finalização ocorreu na unidade de Johanesburgo, de onde os ônibus saíram prontos para circulação. Além destes, a empresa fechou negócios para mais 264 ônibus, montados no primeiro trimestre, o que resultou em alta de 282% sobre os 69 de igual período do ano passado. No total a fábrica entregou em torno de 700 ônibus nos últimos seis meses.
Para dar conta da demanda, a empresa investiu US$ 5 milhões visando a duplicar a linha de montagem na cidade de Johanesburgo. A expectativa da direção é que depois da Copa a produção recue um pouco, mas há perspectivas de novas entregas em razão das melhorias que serão realizadas no sistema de transporte urbano, ainda informal. A decisão do governo é regularizar a situação a fim de introduzir um sistema eficiente de transporte de massa.
As entregas de veículos para a Fifa e aos sistemas de transporte urbanos das cidades-sede vêm sendo realizadas desde janeiro e foram concluídas no final de maio. O diretor-geral José Rubens De La Rosa sustenta que o fornecimento para a Copa do Mundo foi fundamental para o resultado do primeiro trimestre, tanto pelo volume quanto pelo alto valor agregado aos veículos. “Os modelos rodoviários de alto luxo e urbanos articulados modernos nos permitiram obter margem maior do que conseguimos com os veículos convencionais.”A Randon, fabricante de implementos rodoviários de Caxias do Sul, não efetivou negócios em função da Copa, embora tenha montagem de produtos em Marrocos, Quênia e Argélia, todos no continente africano. O diretor-executivo Norberto Fabris afirma que houve negociação com empresas sul-africanas, mas a questão cambial inviabilizou o fechamento de vendas.
Produtos verde e amarelo invadem as prateleiras
Indústria e varejo têm na Copa do Mundo um dos melhores momentos para dar visibilidade a seu negócio, produto ou serviço. É no período do evento que surgem muitas ideias criativas. Não faltam alternativas de consumo para os torcedores brasileiros, levados pela emoção de esperar pela conquista do hexacampeonato. Alguns produtos chamam a atenção até dos brasileiros menos fanáticos por futebol, se não por sua originalidade, ao menos pela excentricidade.
Campeão de vendas, o álbum da Copa do Mundo na África do Sul é a mercadoria que mais adeptos fez. Comercializado desde março, o colecionável virou febre inclusive entre as celebridades. O álbum oficial da Copa 2010 é distribuído pela Panini Brasil, filial da empresa italiana que detém os direitos e comercializa o livro ilustrado e o envelope com cinco figurinhas autocolantes.
Os fabricantes de brinquedos também apostaram forte no evento esportivo. A Gulliver distribuiu no mercado o futebol de botão com as coleções da Alemanha, Brasil, França, Itália, Espanha e Argentina. A Gibi Brinquedos criou miniaturas dos jogadores Ronaldo, Roberto Carlos, Adriano e Vagner Love, e a coleção Ftchamps, com alguns dos atletas mais famosos, entre eles Ronaldinho Gaúcho, Messi, Cristiano Ronaldo e David Beckham.
O Super Trunfo - jogo de cartas fabricado pela Grow - chegou com imagens e informações sobre as seleções mundiais, e a Long Jump lançou bonequinhos colecionáveis com as cores do uniforme das seleções que participam da Copa 2010.
Com foco no público adulto, as cervejarias investem pesado, mas não são as únicas do ramo de bebidas alcoólicas a enxergar grandes oportunidades neste filão. Neste ano, as loiras geladas deverão dividir espaço na mesa com o “vinho oficial” da Copa do Mundo. Vendido pela importadora de produtos Casa Flora, de São Paulo, produto lançado pela vinícola Nederburg, em edição limitada e com certificação da Fifa. O Twenty10 chega em três versões, e as garrafas trazem estampada a logomarca da Copa do Mundo 2010, além de selo holográfico que garante a autenticidade do produto.
A Pernod Ricard Brasil também preparou uma edição limitada do destilado Orloff 6x. Com o mote “a vodka do hexa”, a marca chegou às gôndolas em uma edição seis vezes destilada (processo inédito no País), além de ter ganho uma garrafa estilizada. A embalagem vem com as cores da bandeira do Brasil por meio de fitas verdes, amarelas e azuis desenhadas na lateral.
Os fabricantes pensaram ainda em quem quer torcer a dois. A Revelateurs (situada em São Paulo e com loja virtual que atende a todo o Brasil) lançou preservativos nas cores verde e amarelo, tops, shorts, chinelos, luvas e calcinhas, tudo estampado com bandeiras do Brasil. A Preserv optou por uma linha de preservativos com figurinhas de seis países que participam do campeonato. A marca investiu em uma ação onde o consumidor ganhará uma bola ou uma camiseta se encontrar uma figurinha premiada no pacote de preservativos.
Os torcedores mais requintados também são alvo de ações. A joalheria Amsterdam Sauer criou um pingente que é uma miniatura de bola de futebol em ouro, com cerca de um centímetro de diâmetro e tem cinco diamantes cravados nos gomos, representando o pentacampeonato. Caso o Brasil vença, o sexto brilhante é um presente da joalheria. Para isso é necessário comprar a joia até o dia 9 de junho.
Patrocinadores comemoram resultados dos investimentos
Os números são mantidos a sete chaves, mas sabe-se que os investimentos de quem patrocina a Copa do Mundo atingem cifras milionárias. Vincular a marca a um dos maiores eventos esportivos do planeta tem retorno garantido, garantem as empresas que apostam nessa relação.
A argumentação não fica no discurso. Basta ver que muitas organizações repetem a parceria sempre que possível. É o caso da Continental Pneus, que teve sua primeira aparição como patrocinadora da Copa do Mundo em 2006, na Alemanha, repete a dose na África do Sul e já firmou acordo para o torneio em 2014, no Brasil.
Como qualquer empresa do ramo, a empresa pensou em investir na Fórmula 1 ou outra competição de automobilismo, espaços que estavam ocupados por outros fabricantes. Com base em uma pesquisa que apontou o futebol como uma grande paixão mundial, a Continental decidiu patrocinar a Copa da Alemanha. “Acabou havendo uma conexão forte da empresa com o futebol”, destaca o executivo. A África do Sul é consequência da Alemanha, assim como o Brasil, em 2014. “Vamos investir na aproximação e no relacionamento com os clientes”, conta Renato Sarzano, diretor-superintendente e responsável pelas atividades da Continental Pneus na América Latina.
O McDonald’s segue a mesma linha. “É superimportante essa relação profunda dos valores da Copa do Mundo com a nossa marca”, assegura Roberto Gnypek, diretor de Planejamento e Marketing. Segundo ele, o restaurante de fast food e o evento esportivo são autênticos, exclusivos, globalizados e buscam a excelência e os melhores times. Isso tudo, claro, sem esquecer o objetivo de incrementar as vendas, que devem crescer 13% durante o evento.

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ABERTURA DA COPA 2010 - AFRICA 1 X 1 MÉXICO


Diante de 84.490 torcedores, os anfitriões sul-africanos foram pressionados no primeiro tempo, saíram na frente no segundo, mas conseguiram apenas um empate em sua estreia na Copa do Mundo de 2010. Nesta sexta-feira, no estádio Soccer City, em Joanesburgo, a seleção da África do Sul ficou no 1 a 1 com o México, com gols marcados por Tshabalala e Rafa Márquez. Dessa forma, as duas seleções somam apenas um ponto na classificação do grupo A do Mundial. França e Uruguai, as outras duas seleções da chave, se enfrentam a partir das 15h30,
O jogo marcou um recorde pessoal para o brasileiro Carlos Alberto Parreira, que passou a ser o único técnico a dirigir seleções em seis Copas do Mundo, superando Bora Milutinovic, com quem estava empatado. Parreira já tinha estado no comando do Brasil duas vezes (1994 e 2006), do Kuwait (1982), dos Emirados Árabes (1990) e da Arábia Saudita (1998) Apesar de atingir a marca pessoal, o resultado decepciona o treinador brasileiro, que afirmara, na véspera de enfrentar o México, que em caso de vitória na estreia ninguém seguraria a África do Sul nesta Copa. O primeiro tempo foi de incontestável superioridade dos mexicanos, que fizeram a torcida sul-africana prender a respiração e os sopros nas Vuvuzelas desde os minutos iniciais, quando Giovani dos Santos, o melhor em campo na primeira etapa, quase marcou. Foto: AFP
Com um forte chute no ângulo, o meia Tshabalala marcou o primeiro gol da Copa do Mundo. Parreira sentia o nervosismo de sua equipe e, com 5 minutos, já estava na beira do campo dando orientações. O panorama, porém, não se alterou até o fim da primeira etapa. Tanto que, ao fim dos 45 minutos iniciais, os mexicanos detinham pouco mais de 62% de posse de bola, contra menos de 35% dos anfitriões. O México chegou a marcar um gol, bem anulado por posição de impedimento de Vela. No segundo tempo, Parreira colocou o lateral-esquerdo Masilela, titular da posição que não atuava por não estar com 100% de condições físicas, na vaga de Thwala. E o gol sairia por ali, pelo lado esquerdo, mas sem a participação de Masilela: quem marcou foi Tshabalala, após receber belo passe de Dikgacoi. Depois de abrir o placar, os sul-africanos tiveram boas chances de ampliar a vantagem em contra-ataques. Mas não conseguiram fazê-lo e acabaram sofrendo o empate quando os mexicanos já não mostravam a mesma força do primeiro tempo: após bobeada da defesa sul-africana, a bola sobrou livre para o zagueiro mexicano Rafa Márquez, do Barcelona, empatar aos 33 minutos. Depois do empate, as duas equipes se revezaram no ataque, mas a única grande chance foi mesmo da África do Sul, que acertou a trave do goleiro Oscar Perez em um chute de Mphela já aos 44 minutos. A África do Sul volta a jogar na próxima quarta-feira, dia 16, contra o Uruguai. Já os mexicanos enfrentarão a França na quinta-feira, dia 17.

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TRAGÉDIA AFASTA MANDELA DA FESTA AFRICANA


Uma tragédia na véspera manchou a abertura da Copa do Mundo da África do Sul. Na madrugada desta sexta-feira, uma das nove bisnetas de Nelson Mandela, Zenani, morreu em um acidente de carro quando voltava do show que abriu oficialmente o torneio, realizado quinta-feira à noite no estádio Orlando, em Soweto.
Por conta da fatalidade, o ex-presidente do país não irá ao Soccer City acompanhar o duelo entre África do Sul e México. “Diante do ocorrido, seria inapropriado para ele acompanhar pessoalmente as celebrações de abertura da Copa do Mundo”, explicou a Fundação Nelson Mandela por meio de comunicado.
Considerado fundamental para que o país conquistasse o direito de sediar o evento, Mandela era esperado pelo menos para uma aparição de 10 a 15 minutos antes do pontapé inicial do primeiro jogo da Copa.
Nelson Mandela era esperado Imagesno jogo de abertura, mas não estará no Soccer City
Na quinta-feira pela manhã, Mandla Mandela, um dos netos do líder, disse que era de 99% as chances do avô ir ao Soccer City. “Certamente, ele estará no estádio. Já nos disse que quer muito ir, estar com o povo nesse momento tão bonito para a África do Sul”, afirmou ao iG Mandla Mandela, neto do líder sul-africano.

Também em nota oficial, a Fundação do líder sul-africano informou que Zenani, que completou 13 anos na última semana, foi a única vítima do acidente, que teve apenas um carro envolvido. E que a família, lamentando a tragédia, pedia privacidade.

O acidente aconteceu em uma avenida próxima ao centro de Joanesburgo. Segundo a porta-voz da polícia da cidade, Edna Mamonyane, o motorista do carro foi preso sob suspeita de dirigir alcoolizado. O nome do motorista, por enquanto, não será divulgado, mas Mamonyane também afirmou que ele poderá ser acusado por homicídio culposo.
“A polícia metropolitana descobriu que ele estava embriagado. Ele perdeu o controle do carro e colidiu com uma barreira”, explicou Mamonyane sobre como aconteceu o capotamento







“A polícia metropolitana descobriu que ele estava embriagado. Ele perdeu o controle do carro e colidiu com uma barreira”, explicou Mamonyane sobre como aconteceu o capotamento.

“Temos certeza de que todos os sul-africanos e as pessoas ao redor de todo o mundo vão se solidarizar com o senhor Mandela e sua família após essa tragédia. Continuamos a acreditar que a Copa do Mundo de 2010 é uma ocasião histórica para a África do Sul e o continente, e estamos certos de que será um enorme sucesso. Madiba estará lá hoje com vocês em espírito”, completa a nota.

Após especulações na imprensa local, a Fundação Nelson Mandela também negou, por meio de seu porta-voz, Sello Hatang, que a ex-esposa de Mandela, Winnie Madikizela-Mandela, também estivesse no carro no momento do acidente.

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Thursday, June 10, 2010

GM de Gravataí, deverá reciclar 100% dos resíduos da produção.

Nova fase impõe desafio de assegurar aproveitamento de todos os resíduos gerados no processo, diz An Foto: Fredy Vieira/JC


Considerada uma das três unidades mais ambientalmente eficientes da General Motors no mundo, a fábrica de Gravataí deve se tornar até 2012 a primeira da América do Sul com 100% de reciclagem de resíduos. A meta foi acoplada ao projeto de ampliação da planta, com investimento de R$ 1,4 bilhão, sendo R$ 544 milhões financiados pelo Banrisul e Brde, com recursos do Bndes. A largada no empreendimento será dada a partir das 10h30min de hoje na sede do complexo, em evento com a presença da direção da companhia no Brasil e América do Sul e autoridades estaduais.

O parque industrial, às margens da BR-290 (Freeway), recebeu ontem os últimos retoques, com pintura de acessos. A expectativa repete o clima da inauguração em 2000. O investimento, o maior da GM no País para 2009 a 2012, elevará a capacidade de produção das atuais 230 mil unidades para 380 mil carros, alta de 65%. Diariamente, são produzidos hoje 900 veículos. A segunda ampliação em dez anos de história de fabricação de automóveis da multinacional americana no Estado, que se completa em julho, será dedicada à produção de uma nova família de carros, do projeto Ônix, mantido em segredo pela companhia.

Segundo o gerente de facilidades, infraestrutura, utilidades e meio ambiente da planta gaúcha, Rocelito Andrade, explica que a nova fase impõe desafio de assegurar aproveitamento de todos os resíduos. O que implicará em acabar com 600 toneladas anuais. A taxa de aproveitamento atual está bem próxima da integral. Andrade garante que 97,5% do lixo é reciclado. Reduzir uso de embalagens no transporte de peças e dar destino sustentável a materiais como isopor estão no foco da equipe do gerente. Segundo ele, apenas três plantas da GM no mundo têm esta condição. "Além de ampliar a produção e gerar empregos, vamos também melhorar nossos índices ambientais."

A implantação do novo investimento, que deve levar ao mercado os primeiros carros em 2012, se estenderá por uma área construída de 74 quilômetros quadrados. A operação atual ocupa 216 quilômetros quadrados. A ampliação "inchará" a atual estrutura, conforme técnicos envolvidos no projeto. Isso significa que as áreas destinadas à montagem dos novos modelos serão acopladas às instalações existentes. As demais seções da fábrica crescerão ao menos 30%. O complexo industrial da GM, que inclui os chamados sistemistas ocupa 360 hectares. Na largada das obras, Andrade comandará mais de 800 trabalhadores que instalarão por um ano toda a infraestrutura para rede elétrica, de gás e de água.
Governo alemão deve rejeitar pedido de ajuda

Os planos da General Motors para recuperar suas operações na Europa podem ser prejudicados. O governo da Alemanha deu sinais de que vai rejeitar o pedido de 1,1 bilhão de euros em ajuda estatal feito pela montadora, afirmando que a companhia possui dinheiro suficiente para financiar a reestruturação por si só. A decisão final do governo da Alemanha é esperada para hoje, mas a recomendação de um conselho diretivo governamental deve ser endossada.

A rejeição proposta não será surpresa para a GM, depois de meses de relações tensas provocadas pela decisão da montadora de desistir da venda de suas operações europeias, no final do ano passado, em um negócio que era apoiado pelo governo alemão. A principal unidade da GM na Europa agora poderia enfrentar cortes maiores como resultado daquela decisão.

De acordo com a recomendação do conselho, o pedido da GM não atende aos requisitos para o apoio estatal. "A GM possui recursos financeiros suficientes para financiar a reestruturação de sua divisão europeia por si só", diz o documento. "Depois do pagamento integral dos empréstimos dos governos dos EUA e do Canadá, a liquidez livre da GM é estimada em cerca de 10 bilhões de euros", afirma o texto.